São Paulo – Apesar de ainda sofrer muitas resistências culturais, o home office tem ganhado cada vez mais adeptos entre os empregadores brasileiros – nem que seja para cortar custos.

Em meio à crise, a prefeitura de São Paulo e o Banco do Brasil, por exemplo, anunciaram recentemente que alguns servidores poderão trabalhar de casa.

O modelo não é econômico apenas para os patrões, diz André Brik, consultor do Instituto Trabalho Portátil. “Pense no dinheiro que você gasta com gasolina, estacionamento e até com roupas novas para ir ao escritório”, explica.

 

Leia a matéria completa em: EXAME.com